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Por cá...

Por cá...

Jackson

Para os que estranharam a falta de um comentário sobre o Michael Jackson neste blog, fiquem a saber que a minha avó morreu no mesmo dia, pelo que eu só tive conhecimento do que se estava a passar no final do dia 26. Já disse anteriormente que esta morte (a da minha avó) não me deixou abalada, mas escusam de fazer qualquer comentário sobre a coincidência das datas sim???

 

Com essa notícia sim, fiquei chocada. Como já li e concordei por esta blogosfera fora, a minha geração está mais pobre.

 

 

Queria colocar aqui uma das minhas musicas preferidas, mas fiquei sem saber qual. Arrepiei-me com o 'thriller' quando o vi e ainda era criança, dancei ao som do 'Billi Jean', namorei com 'You are not alone' como banda sonora. Cantei aos berros o 'Heal the world' depois de decorar toda a letra, caí a imita-lo no 'They don't care about us' (lembro-me disto porque parti uma cadeira e na altura doeu...) e tantas e tantas outras coisas...

 

 

Escolhi esta, apenas porque sim

 

 

 

Whishlist . #1

 

Aqui a Ângela faz aninhos já na quinta-feira (estejam à vontade para anotar)...

E anda a 'micar' este relógio há taaaannto tempo... Vá, sejam amiguinhos!

 

 

É lindo não é?!                          :D

 

 

 

...

Faleceu a minha avó!

Seria hipocrisia da minha parte dizer que estou muito abalada e triste com o facto, porque na realidade não estou! Estou abalada pelo meu pai, por toda a situação que irá ser gerada a partir de agora... apenas isso! Nunca fomos muito próximas apesar de termos morado juntas cerca de 12 anos.

Quando a minha mãe faleceu, mudamo-nos para casa dela. E ela, apesar de eu precisar tanto, nunca soube ser de facto avó... Nunca houve carinho, afecto, compreensão... Eu nunca reclamei porque sempre me foi dito que tinha que ser forte, não podia chorar senão a minha mãe ficava triste... e eu não queria que ela ficasse triste! E além disso eu já era 'uma mulherzinha'...

Não fui feliz... e nunca aprendi a inventar tristezas...  

Dados existênciais...

Outra coisa que não devem saber da minha pessoa, é do meu gosto especial por casas... Adoro casas. Habitações, o que for! Na rua olho os apartamentos e as casas e muitas vezes dou por mim a imaginar como são por dentro, como seria se visesse ali. Admiro o tamanho das janelas e das varandas, que para mim têm que ser obrigatoriamente grandes. Os jardins, o telhado, a vista, a localização... enfim... E é claro, como toda a gente imagino como será a minha casa no futuro. A decoração e até as coisas que farei, como por exemplo, as refeições ao ar livre no Verão, como tantas vezes fiz quando a minha mãe ainda estava connosco, a lareira no inverno... tudo...

Mas esta semana, ao ler um post num dos blogues que costumo visitar e ao observar uns prédios no caminho até à praia, dei conta que nunca poderia assar sardinhas se vivesse num apartamento. Por muito grande que seja a varanda! (A não ser que o mesmo tenha terraço, mas eu estava a colocar uma hipotesse mais viável monetariamente ok?)

E minha gente, qual é a graça de não poder assar sardinhas no Verão? Qual é? Verão sem sardinhas assadas é (quase) como Verão sem sol, pelo menos na minha opinião.

Sardinhas assadas, broa de milho, pimentos e sangria. E não é preciso ser S. João.

É o que dá o consumismo...

Para quem não sabe, mais ou menos 99% das pessoas que lêm este blogue, eu tenho sardas. E ao contrário da maior parte das pessoas, eu gosto das minhas sardas...  Aparecem em força no Verão, já que no Inverno, mal se notam. E é vê-las lindas nas minhas bochechas e no meu nariz bronzeado, facto esse que não acontece há uns anitos, dada a falta de férias daqui da menina. Por uma questão de saúde, quis eu usar um creme de dia com FPS e decidi recorrer a uma perfumaria para aquirir um. Tinham-me dito que uma conhecida marca que nem era muito cara tinha um bom creme de dia com o tal FPS, por isso, para poupar tempo (e dinheiro, que gaja que é gaja perde-se nas perfumarias - para falar a verdade perde-se em qualquer estabelecimento comercial que venda coisas de gaja) fui logo à prateleira da dita marca de cremes e comecei a ler rótulos, e embalagens e vê daqui e dacolá e mais este folheto... E eis que chega a funcionária com a habitual pergunta do 'A menina precisa de ajuda?' - ''Sim, eu queria comprar um creme de rosto com FPS, pode dizer-me se algum destes tem?''

Pegou na embalagem que tinha na mão e afirmou que sim. Achei estranho porque não tinha nada escrito em lado nenhum... Contrapus! Depois ela contrapos-me a mim, e depois eu voltei a contrapor e ela tambem, mostrando-me as letrinhas na embalagem ''FPS 20''. Já farta de aturar a mulher trago o dito creme para casa e vou lá de experimentar... Cheira bem e tal... e vou lá ler as letrinhas pequeninas: ''creme hidratante para peles sensíveis com as propriedades da àgua termal. Para uma protecção solar use o creme A... Hydrance com FPS 20'' . Ora, ora, ora... não era a embalagem que tinha nas mãozinhas que tinha a tal protecção solar, mas sim o outro. Aquele que estava referido na frase. Fui à farmácia e vai de mostrar e embalagem e perguntar. Pois, eu tinha razão e acabei por comprar o correcto na Farmácia. Acabei por gastar dinheiro 2 vezes, já que eu já tinha aberto e usado a primeira embalagem e por isso não dava para trocar. O creme não era muito caro, mas DOIS cremes já são...

Agora estou a chamar nomes à funcionária da perfumaria, enquanto penso que quem merecia estes nomes todos era eu!!!

Diz que é do Pessoa. Eu recebi por mail

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos.
Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Foi despedido do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais?  Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu.  Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã...
Todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. ISSO... O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais,  amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!), mudar de casa,  destruir recordações, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração… E o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar,  decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”.
Nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará.Lembre-se de que houve uma época em que você podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante: Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era e se transforme em quem é. 
Torne-se uma pessoa melhor e assegure-se de que sabe bem quem é você próprio, antes de conhecer alguém e de esperar que ele veja quem você é. E lembre-se: “Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão”

 

 

Planning

Hoje vou começar a equilibrar as minhas contas!

Não que tenha nada em atraso, mas vou organizar-me o mais possível. Estou mesmo de rastos. Peciso mesmo de arejar e sair daqui num fim de semana entre outro.

 

É que me sinto assim, como ele:

 

Pois!!!

 

Entretanto, aceitam-se sugestões de sitios giros e baratinhos tá claro, não se esqueçam do oftamologista cá da menina (até me dá calafrios só de escrever isto...)

 

 

It hurts...

É feriado em Espinho hoje...

 

 

 

 By the way, lembram-se de eu ter dito há uns posts abaixo que há 4 anitos que não tinha férias? E depois o outro em que fala numa conta no oftamologista???

Pois, agora pergunto: Não acham um bocadinho maquiavélico e de mau gosto até andarem por aí a espalhar pormenores e fotografias das vossas férias-maravilhosas-que-me-fazem-fica- roxa-de-inveja-e-azul-de-tristeza????

É fotos com saladinhas e suminhos na esplanada, são corpinhos bronzeados, é praia, é piscina... Não vale pá...

 

 

Ranhosos!

 

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