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E depois aparecem aquelas alturas em que somos bombardeados por todos os lados.
Em que temos que fazer um esforço descomunal para nos pormos de pé mesmo assim... em que vemos aqueles de quem mais gostamos no fundo do poço e não podemos descer para os ajudar.
E não há nada mais destrutivo do que este sentimento de impotência que nos corrói, nos destrói e nos faz sentir assim tão pequeninos.
Quando olhamos para os nossos problemas que são abissais e mesmo assim concluimos que são pequeninos ao pé dos daqueles que mais amamos.