Não consegui...
Eu tentei.
Juro que tentei...
A sério!
Mas não me consigo manter nos 100 km/h.
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Eu tentei.
Juro que tentei...
A sério!
Mas não me consigo manter nos 100 km/h.
Passam 10 minutos da minha hora. Podia estar de fim de semana e estou atolada de trabalho!
Trabalho para mais umas boas 2 horas à vontadinha!!
Bom fim de semana aos que vão... o meu começa mais tarde!
(*imagem retirada algures da net; não vi o site. Sorry!)
Juro!!!
Mas não falta muito!
... Já estou um bocadinho melhor!
Já fintei a depressão.
Segui os conselhos de um colega: ''Sabes, acho que devias era fazer alguma coisa que te desse prazer! Assim uma coisa só tua!''
E pronto, assim foi.
Comprei anti-depressivos em lojas da especialidade e a preços de saldo.
De maneiras, que hoje estou com o astral mais elevado cerca de 10 cm!
E feliz!
Sem dinheiro, mas feliz!
(E depois de chegar a casa e receber aqueles beijinhos todos numa mensagem de voz, fiquei ainda mais ''felizcontente'' Beijo grande Fátima, e obrigada pelo carinho!)
para o cinema ver mais uma obrinha de Tarantino!
No próximo fim de semana :D
... em que me sinto tão cansada, mas tão cansada... e hoje é um deles!
E ainda por cima numa fase em que a cabeça anda muito confusa com tristezas passadas, inseguranças presentes e medos futuros! E o corpo quer é descanso e está sem forças para travar guerras destas!
E eu, que só queria um pouco de colo; um abraço e a promessa, ainda que falsa, de que vai ficar tudo bem... fico assim! Triste.
Aqui a Ângela vai-vos contar um segredinho:
- Não sei dançar!
Pois... e epá, gostava tanto! A sério que gostava! Vá, riam à vontade!
Tenho pés de chumbo e o rabo pesado! Fazer o quê?!
Sou desengonçada e tal...
E o mais-que-tudo não gosta dessas coisas...
E eu não me estou a ver a fazer par com um quarentão maduro e charmoso que goste de dançar noite dentro... Ou até estou, mas preferia o mais-que-tudo!
Enfim... parvoíces que me assolam!
You never liked to get
The letters that I sent.
But now you've got the gist
Of what my letters meant.
You're reading them again,
The ones you didn't burn.
You press them to your lips,
My pages of concern.
I said there'd been a flood.
I said there's nothing left.
I hoped that you would come.
I gave you my address.
Your story was so long,
The plot was so intense,
It took you years to cross
The lines of self-defense.
The wounded forms appear:
The loss, the full extent;
And simple kindness here,
The solitude of strength.
You walk into my room.
You stand there at my desk,
Begin your letter to
The one who's coming next.
Sinto-me profundamente cansada. E desiludida.
Passo os dias a correr e a planear tudo e mais alguma coisa de forma a fazer com que as 24h cheguem para tudo! No fim, aliado à falta de férias, sinto-me completamente de rastos! Cansada, acelarada ao mesmo tempo... E quando finalmente espero um pouco de compreensão e de ajuda... Népia! Nadinha, nadinha, nadinha!
E só por isso, hoje na minha hora de almoço, vou passear na cidade. Vou tomar o café na esplanada e vou calmamente para o trabalho por aquela estradinha à beira-mar!
E logo, quando ouvir a frase:'Epá, também andas sempre cansada!' Vou responder: ''Pois é! Se não gostas vens tu até lá a casa e passas-me a ferro! Pode ser que eu melhore!''
Este assunto já não é novo e já o vi abordado por esta blogosfera fora e até já comentei em alguns posts sobre o mesmo; mas a verdade é que vivemos uma tremenda crise de civismo. E de boa vontade.
Senão vejamos: a minha patroa está grávida e num estado já avançado de gravidez. No outro dia tinha uma consulta no centro de saúde e quando chegou vinha cansadíssima. Pois ao que parece a sala estava cheia de gente, gente de todas as idades, homens, mulheres... pois ela ficou de pé desde as 15 às 18 (qu'isto a gente já sabe como funcionam as consultas neste país) de pé. Porque não houve ninguém que lhe cedesse o lugar.
No outro dia ia eu no comboio e entrou um idoso. Cedi-lhe o meu lugar ao que o Sr. de sorriso franco muito me agradeceu. E espantei-me ao ouvir no banco da fila ao lado uma mulher com os seus 45/50 anos a sussurrar ao ouvido da acompanhante: ''Havia de ser eu''! Fiquei ainda mais impressionada, pensei que esta falta de civismo fosse um problema unico da minha geração. Afinal estava enganada! No dia em que fui dar uma de gaja para uma aula gratuita de maquilhagem, o maquilhador (simpatiquissimo por sinal) atrasou com a menina que estava à minha frente. Quando acabou pediu-me desculpa e uma vez que a Sra. que seria a seguir a mim tinha outros compromissos, cedi-lhe a minha vez. O maquilhador agradeceu a minha boa-vontade e no fim da aula a moça levanta-se e desfaz-se em mil obrigados. Na altura confesso que não percebi. Não me custou nada aquele gesto, afinal eu tinha o dia todo livre. Em conversa, o maquilhador diz que há muito que não via um gesto daqueles...
O meu pai tem um restaurante. Costumo lá dar uma mãozinha de vez enquando e há uns tempos, ao entrar um Sr. idoso tropeçou e caiu. Pois, eu e o meu pai fomos os unicos que deixamos o que estavamos a fazer para o ajudar a levantar. O restaurante estava cheio e qual foi a reacção dos presentes?! Gargalhadas. Riram como se um idoso estatelar-se no chão fosse a coisa mais engraçada do mundo!
Hoje ninguém ajuda ninguém, ninguém dá a mão por ninguém, nada!
A confirmação tive-a este fim de semana. Estava eu na fila do bar para tomar café, a fila era enorme e à minha frente estava um casal com os seus 65 anos quando um puto digamos assim, lhes passa descaradaemente à frente. E quando o Sr. reclama o mesmo responde:
- Cale-se ó santinho senão é corrido daqui a pontapé! Mas está a falar p'ra quem?! F*da-se!
Gera-se ali tal confusão e mau ambiente que só não me fez virar costas porque aquele era mesmo o unico café naquela zona. E eu precisava mesmo de ir à casa de banho!
O pior na minha opinião foi o responsável pelo estabelecimento: uma carinha de nojo de primeira e vai mas é de deixar andar.
E as asneiras e má educação do puto (brinco à CR9 e uma tatuagem máscula de um diabinho mesmo ao pé da virilha,tudo isto aliado a um forte sotaque do bairro do Cerco no Porto - quem é do Norte compreende isto!) lá continuaram até que uma mulher - ou canhão - com o dobro do tamanho do miudo lhe levanta mão e ele prontes... segue a vidinha dele e vai fazer queixinhas à namorada. E eu ali, já esquecida do que queria, acabo por me vir embora.
A questão aqui é: ninguém se chegou para impor ali ordem. Ninguém quis saber do facto de um sr de 65 anos poder ser agredido por um puto à frente de toda a gente. Se aquela mulher não estivesse ali como é que era?!
(Eu do alto do meu metro e meio de altura distribuidos por 50 quilitos tinha desculpa, mas havia lá um monte de gente pá.!)
Estarei a exagerar?!
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