Tenda às costas, (que é como quem diz: tenda na mala do carro) e lá vamos nós. Recarregar baterias à sombra de uma arvore, esticar o corpinho ao sol ou então tomar banhinhos no Douro.
Vou andar por aqui
E vou dar continuidade a este exercício que comecei a praticar no fim de semana passado, mas que por causa de uma semana de trabalho teve que ser interrompido!
Desejo-vos então um bom fim de semana minha gente, que eu já me contentava com um fim de semana com sol e sem melgas!
É sim sr! E a Ângela gosta sempre de cumprir com aquilo que promete!
Ainda que muitas vezes chegue demasiado atrasada! Mas isto mais vale tarde que nunca não é verdade?!
E tudo isto porquê?!
Porque, em Novembro de 2008, mais ou menos por aqui, prometi a uma data de gente que mostraria uma foto da minha gata feia!
E mais tarde prometi à Fátima também.
A verdade é que a moçoila cresceu, descobriu os prazeres carnais e teve um monte de filhotes que a Ângela tem agora que aturar! E na falta da foto da gata, há fotos dos filhotes... serve?! Óptimo então. Vamos lá...
(A ninhada)
(A ninhada outra vez!!)
(O grande plano de um dos bichos... digo, gatinhos! =D)
(A Ângela com as coisinhas ao colo)
Lindos não são?!
Agora, a questão principal aqui é: Quem é que os quer?!
Depois de passar pela vergonha de não saber o que é um anti-cernes (estes estrangeirismos pá) ... e depois, para adquirir um, ter recorrido a essa catedral da beleza que é a Sephora (não, não me pagaram para dizer isto) e me ter sentido qual boi diante de majestoso palácio... resolvi marcar uma aula de maquilhagem!
Quando lá cheguei, era a ultima, o que não foi mau, já que fiquei com o maquilhador só para mim e sem pressas... Tirei um monte de dúvidas sobre tudo e mais alguma coisa, aprendi truques e técnicas, deu-me sugestões sobre os produtos a comprar... enfim, muita produtiva!
Saí de lá linda e maquilhada, muito esclarecida, com o cartão fidelidade da loja cheio de vantagens (dizem eles), e feliz com umas comprinhas...
Cinco anos depois voltei ao mesmo lugar. Tenho a certeza que era o mesmo lugar onde enterraste tudo o que sentia. O lugar onde experimentei a felicidade máxima e onde sofri tudo o que um coração humano pode aguentar.
A água estava quente, tal como há 5 anos atrás... nada tinha mudado ali. Apenas eu!
E tu estavas lá também... Ignoraste-me como sempre o fizeste! E eu fingi que te ignorava também, fingi a mesma indiferença. Finjo-a há 5 anos...