Soube que irão haver umas mudanças aqui no emprego.
Obras no escritório, a vinda do Big Boss que entretanto juntar-se-à a nós e a possível contratação de mais gente.
Faço parte de uma empresa em crescimento e adoro saber e sentir isso.
E eu também me sinto a evoluir de dia para dia.
Ontem de manhã tive uma reunião, para a semana terei uma acção de formação e ainda esta semana terei um almoço e uma visita a um dos colaboradores...
Um aumento salarial é que vinha a combinar com isto tudo, e até era importante, assim sei que não havia desmotivação como no anterior emprego em que a unica coisa que aumentavam eram as responsabilidades e a frustração.
Confesso que gostava que me delegassem mais tarefas, mais responsabilidades... gostava de me sentir mais participativa... Embora reconheça que isso tem vindo a acontecer.
Sou só eu que acho assim (muito) um bocadinho ridiculo o uso de vestidinhos de Verão no Inverno?!
Dizem os fashionistas que devemos rentabilizar o guarda-roupa... pois dizem muito bem. Eu rentabilizo o meu... combinando as mesmas calças com tops, blusas e camisolas diferentes, ou vice-versa vá...
Agora há quem leve a coisa demasiado à letra... e é vê-las de vestidinho em algodão com estampas floridas (às vezes os ditos até são de alcinhas... coisa fofa portanto!) por cima de camisolas de gola (grossas) e collants de lã!
... Acabo de limpar o chão do escritório antes de sair para almoçar!
Estava sujo por cusa do piso molhado lá fora, que faz com que, ao entrarmos, o chão fique cheio de marcas. Tarefa terminada e entra o carteiro com as botas imundas e ainda por cima só para entregar publicidade!
Estive mesmo para o obrigar a limpar o chão todo de novo!
Ando com falta de assunto, e isto explica o teor de parvoíce dos posts anteriores!
Preciso de um telélé novo! Do meu, já só resta metade! Passo a explicar:
- A Ângela anda sempre carregada e a correr de um lado para o outro... marca 30 coisas para o mesmo dia e depois é nisso que dá!
Num destes dias, tinha que aproveitar a hora de almoço para entregar uma documentação importante num cliente. Estaciono o carro em segunda fila com as respectivas luzinhas de perigo (que é como quem diz: os 4 piscas) e lá vou eu a correr: mala no ombro, chaves e documentos na mão, telefone ao ouvido porque estava a meio de uma chamada importante (sim, eu sei que isso não se faz, mas eu já disse que a chamada era mesmo muito importante!), portátil debaixo do braço e saio a correr para entrar no estabelecimento do cliente. Entrego os documentos, recebo o valor de um recibo que havia a cobrar, ligo o portátil para lhe responder às perguntas (coisinha chata este cliente!) e quando olho para o relógio toca de sair dali a correr porque mais de metade da hora do almoço já tinha passado e eu ainda estava sem almoçar! No meio da tralha toda que trazia, ainda tinha que ter uma mãozinha livre para abrir a porta do carro. E é aí que a desgraça acontece: o meu telélé cai no chão! Desmonta-se todinho ali à minha frente! (quase que podia jurar que vi esta cena em câmara lenta!)
Atiro com as restantes coisas p'ra dentro do carro, agarro nas peças do telefone e tá a arrancar dali. Quando chego ao destino e enquanto espero pelo almoço começo a montar o meu telemóvel e verifico que me esqueci de um pedaço do telefone que ficou por lá perdido! Resumindo, trago a bateria à mostra! (quem ler esta frase isolada fica com uma ideia gira na cabeça!).
Volta e meia a bateria sai do lugar e qualquer dia perco-a!
Lá vai a Ângela ter que abrir os cordões à bolsa para comprar um telélé! É que vem mesmo, mesmo a calhar numa altura destas!
E adorei a porrada que a Melissa deu na Yvone. E das lambadas que levou do Raul. E vou adorar as duas tareias que a Silvia lhe vai dar, hehehehe (já vi no youtube)!
Este fim de semana, dada a quantidade de trabalho, acabei por ficar em casa e tomei apenas um cafézinho na terrinha.
Foi este fim de semana que se deu a festa (ou romaria, ou lá o que é) por estes lados, pelo que havia uma confusão tremenda na cidade. Mesmo assim pus os óculos de sol e desci a rua com o P. para tomarmos um café na esplanada perto da praia. O sol aquecia-nos da brisa fria que fazia. As pessoas vestiam os primeiros casacos e cheirava a mar. Misturado com o cheirinho a maresia e com o calorzinho do sol, sentia-se o cheiro das primeiras castanhas assadas dos vendedores de rua.
Cheirava a Outono. A Setembro!
Deixamo-nos ficar na esplanada até nos levantarmos, aconchegamo-nos um no outro e andamos. Apetecia tanto um passeio por lá!