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Por cá...

Por cá...

2011

Também fiz o meu balanço de 2010. Não foi um ano tão bom quanto 2009. Nem foi um ano tão mau quanto o foi 2008.

Mantive o meu emprego e isso, nas condições precárias de empregabilidade neste nosso país é por si só algo de muito bom. Tive um aumento ainda que pequenino, e vivi aqui muitas coisas boas. A nível profissional, posso dizer que foi um ano de realização. E para 2011 só peço que assim se mantenha.

Reencontrei amigos que pensava que não voltaria a ver. Descobri que afinal alguns que eu estimava e guardava juntinho do coração, não eram afinal assim tão merecedores desse lugar tão especial em mim.

Nos relacionamentos, tive altos bons e baixos muito baixos. Muito baixos mesmo. Relacionamentos que se romperam e que no fim se reataram por força de um amor que acredita que vencerá as batalhas que aí vierem, em 2011. E é a consolidação deste ultimo desejo que eu também espero para este novo ano.

A familia cresce e promete sorrisos e alegrias nos próximos meses. E só por isso, 2011 já é benvindo.

 

A todos, sem excepção: Um Bom 2011 :)

''Quantos pobres são precisos para fazer um rico?''*

Li ontem este post da Isabela.

 

E depois este no blog Jugular

 

E é impossível não concordar. Pensava eu... mas não. Há muita gente que acha que, coitadinho, o nosso Presidente da Républica não pode fazer nada por nós. Ele não é Governo. Ele é Estado e por isso não tem nada a ver com que os nossos governantes fazem [resposta dada por um cliente do meu pai quando falamos do PR].

E é por isso que a mumia que esteve todo o mandato sentadinho e calado e que hoje se aproveita da pobreza e miséria do povo que afinal parece que não governa (porque lá está, ele é o Estado e não o Governo) para de auto promover e fazer a sua propaganda política, vai muito provavelmente ganhar a m*rda das eleições, e logo na primeira volta.

 

 

*Ameida Garret

Christmas

O vosso natal foi bom? Humm?

 

O meu foi. O Rafael nasce daqui a 3 semaninhas mais ou menos, o meu sobrinho ia incendiando a casa a fazer chá para a mamã grávida, eu esqueci-me de tirar a etiqueta do preço da prenda da minha sobrinha, eramos 17 à mesa a fazer barulho, prendas simples e nada de grandes marcas (muita coisa linda DIY), aletria integral e sem açucar para os diabéticos lá de casa (sim, somos uma familia muito saúdavel), nada de lareiras, mas muito calor humano a juntar ao de 2 aquecedores... Ah e houve uma falha de energia eléctrica na manhã de 25, ora como o forno é eléctrico, começarmos a almoçar antes das 15h foi uma sorte :)

 

Este já lá vai e foi óptimo... venha o próximo!

 

 

Traduz?

Abri um blog que nunca tinha lido, mas que estava linkado num outro que leio de vez enquando...

Quando abri então a página, apareceu um aviso do google no topo da mesma que dizia: ''Esta página está escrita em Malaio. Pretende traduzir?'' e mais à frente o botãozinho ''Traduzir''. Estranho pensei eu... Malaio?! (!).

Comecei a ler e encontrei a explicação para tal facto: ... Erros Ortográficos!

 

 

Pois...

''Estás por tua conta!''

Lembro-me de quando a minha mãe faleceu, a casa encheu-se de familiares e amigos. Alguns que até então eu não conhecia. Abraços, beijos e promessas de que ia tudo ficar bem. Eles estavam ali para mim e para tudo o que eu precisasse. Sempre (nunca antes eu tinha ouvido tanto esta palavra)!

Muitos [quase todos] me diziam que sempre que eu precisasse podia contar com eles. Iam estar ali para me ajudar. Sempre, mais uma vez!

 

E depois lembro-me do meu pai me dizer: ''Não contes com ninguém nunca. Conta sempre apenas contigo, pede ajuda quando precisares, mas lembra-te, que estamos todos por nossa conta!''

 - Na altura achei que isto vinha do seu mau feitio (tão igual ao meu), mas hoje vejo que ele tem uma ponta de razão. Obviamente que tenho amigos que me ajudaram, familiares que estiveram sempre lá, que me protegeram e apoiaram... E reparo que aquelas pessoas todas, que estiveram ali naquele dia, se foram. Na realidade, tirando aqueles abraços naquele dia [que não deixaram de ser reconfortantes], nunca estiveram de facto lá.

E é por isso que sempre que eu quero alguma coisa, me lembro daquele dia em que ele me disse isso: ''conta sempre, apenas contigo!'' E aplico-o sempre na minha vida, em tudo. Posso dizer que sou feliz assim e que de cada vez que alguém aparece para me suportar e apoiar, agradeço e vejo isso como uma dádiva... como se tivesse ainda mais valor. Quando quis comprar o meu carro, trabalhei afincadamente para o conseguir. É humilde, barato e tem alguns aninhos, mas bolas, é meu e sabe-me tão bem olhar para ele e ver ali uma pequena glória minha. E a isso junto muitas outras coisas. Mesmo depois de ter namorado e de ter encontrado o P., nunca me acomodei. Nunca esperei que fosse ele a acabar com a rotina que 5 anos de namoro acarreta, nunca esperei que fosse ele que me convidasse para ir ao cinema, nunca esperei que fosse ele que me desse aquela força para abraçar aquele projecto novo com que eu ia sonhando...

E de cada vez que ele o faz, agradeço-lhe muito é claro. E dá trabalho, pois claro que dá. E ás vezes a vontade que dá é baixar os braços e pensar que se houvesse quem nos estendesse a mão e quem lutasse um bocadinho por nós, a vida seria muito mais fácil. Mas não teria, definitivamente, o mesmo sabor.

Oh minha gente...

... ajudainde-me aqui numa duvida fashionista:

Eu adoro chapéus e gorros e tudituditudi no Inverno. Acho fofo um look com chapéu ou gorro a combinar com o resto do outfit (sempre quis usar esta palavra no meu blog), até comprei um gorro no ano passado muito giro vejam lá bem...

 

A minha questão é: Como é que fazem quando o tiram? É que o meu cabelo fica assim uma desgraça pegada. O cabelo liso fica com ar lambidinho lambidinho e chega ao fim do dia com as raízes oleosas.. Além de que tiramos o gorro e ficamos sempre sem saber como é que está a melena (outra palavra chique que eu sempre quis usar aqui), e na maior parte das vezes não temos um espelhinho para irmos a correr ver a coisa.

 

Contem-me vá, como é que fazem? É que eu tenho lá o gorro de 1.99€ à espera de ser usado :) E até gostava de usar outros... há uns feitos á mão tão lindos... e os chapéus da Parfois? Pois...

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