Há um actor da nossa praça que num qualquer trabalho de tv (uma novela qualquer) desempenha o papel de um homossexual. Até aí tudo bem! Nas entrevistas que vai dando, ou que eu pelo menos vou vendo, em todas elas, faz questão de frisar que nesse campo é muito bem resolvido. Ora até aí, mais uma vez nada contra... só não entendo é uma coisa: Se é assim tão bem resolvido porque essa tamanha necessidade de o frisar?!
Oh homem, tu relaxa pá... ninguém quer saber, a sério!
Já comecei a escrever vários posts sobre tantos assuntos, mas ficam sempre por publicar. Ou por acabar até.
Por nenhum motivo em especial, só porque o tempo é pouco e quando eu acabo os textos, a importância do tema na minha cabeça já foi minorando e por isso acho que já não faz sentido publicar. Outras vezes é porque enquanto escrevo, vou tomando consciência da verdadeira dimensão do ‘’problema’’ e acabo por apagar. E é aqui que tomo consciência de como às vezes vamos dar importância a coisas que, na verdade, após pensarmos com razão e com calma, vemos que na verdade não têm importância nenhuma. Por isso é que este blog serve como terapia… ainda que no fim clique em delete e que não vejam novidades aqui.
Aqui no prédio onde fica o escritório, na semana passada montaram os andaimes para se iniciarem obras de reparação do edifício. Tudo muito bem. Uns três ou quatro dias depois (se tanto, dado que entretanto houve um feriado pelo meio) os senhores deixaram de aparecer. Terão ido de férias?
Vieram cá só deixar o ferro armado para quando voltarem?! Tipo: ah, vamos perder aqui um ou dois dias a montar isto tudo, deixamos aqui e voltamos em Setembro…