O regresso...
Na passada sexta feira foi a comemoração do aniversário da minha irmã. Jantar com um monte de amigos, muitas prendas, karaoke e pasra finalizar a noite, um barzinho bem conceituado aqui nas noites do norte.
E é aqui que a coisa descamba... se há coisa da qual eu nunca gostei, é de bares e discotecas. Nada mesmo. Nem uma vez de vez enquando... miudas de 15/ 16 anos a cair de bebadas... quarentôes à procura de presas fáceis, musica aos berros (barulho?), gente suada que se acotovela para mexer as pernas e dar uns quantos passos de dança... não me parece um programa tentador. Fui para não me tornar a ranhosa da festa... e deixei que a festa se tornasse ranhosa. Enfim... nota mental: Lembrar-me de não por os pés num bar num futuro próximo ou mesmo distante!
E depois, muita praia... muita mesmo... wheeeee
E na segunda começaram as férias propriamente ditas... Dormi bem, acordei tarde e tomei um duche. Preparei o saco para praia e o telemóvel tocou entretanto. Era a K. Marcamos uma praia para a tarde. Matamos as saudades, pusemos conversas e confidências em dia até que nos despedimos. Ela vai de férias e é certo um novo encontro no seu regresso.
Na terça, quase que por acaso, encontro a V. Mais uma amiga com quem já não falava há algum tempo... Praia, conversas e lanches.
Aproveitei os dias para tratar de assuntos que tinha pendentes... inscrição numa formação de Inglês que já vinha a planear há muito, tratar de papéis e assuntos pendentes com o banco e ...praia... muita praia boa!
As férias foram boas portanto. Como sempre o são aliás.
E eu também estou bem antes que perguntem. Um pouco tonta se me permitem. Mas isso só por causa da falta de cafeína.
A praia em Setembro é apenas a oitava maravilha, não me perguntem porquê... talvez por causa deste amor que eu tenho pelo mês 9.
Passei os dias deveras ocupada, como devem ter calculado, daí a minha ausência por estes lados... E agora com as obras no escritório... não contem com muitas mais novidades. A verdade é que elas não abundam. A pasmaceira é recorrente. Os problemas que enfrento, apesar de mais pequeninos também por cá continuam, por isso... não vou e nem quero estar sempre a falar e consquentemente a pensar nos mesmos. Deixemo-los quietos até os podermos resolver.